Você fez o que estava ao seu alcance. Ligou, chorou, mandou msg, e-mail, se importou. Disse que parou e continuou. Você foi além. Era o seu amor e ainda sim não se importou. Não conseguiu enxergar o seu valor e que era você a única que o fazia único também. Que cuidava, abraçava, beijava e segurava-lhe a mão. Ele quis soltar sem se preocupar com a dor da solidão. Preferiu se refugiar em gente vazia, na vida de ilusão que outrora nem ele queria. Você tentou e se ele não enxergou, azar o dele. Talvez algum dia ele perceba o tempo que perdeu em não querer fazer vencer o amor.
Me apaixonei por alguém que eu inventei
Me apaixonei por alguém que eu inventei. Tudo começou em 2006. Eu ficava na varanda esperando, ele sempre aparecia lá de noite. Quieta e toda concentrada, quase por telepatia aguardava ele olhar de volta. Ele tava mexendo comigo e logo eu que sabia nada a seu respeito. Tava apaixonada por um cara com um coração grande, alma pura e sorriso cativante. Veio pra minha vida. Foi parceiro, amigo, amor, foi minha paz, meu inferno. Me trazia flores, presentes, compreensão e também a ilusão. Ele foi o meu primeiro amor. O mais querido e também o que mais me fez sofrer. Me deixou e levou tudo. não se importou e foi embora sem nem dizer adeus. Não se preocupou com o que eu sentia, foi egoísta. Não lutou por mim, por nós. Me magoou. Pisou. Sapateou na nossa história. Nem sequer deixou eu dizer como me sentia. Me reprimiu. Não foi sincero. Simplesmente meteu o pé. Ele mentiu. Enganou. Tentei por vezes olhar pra ele e achar aquele cara, foi inútil. Só achava mentiras e um monte de omissão.
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