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Mostrando postagens de agosto, 2019

A gente não conhece as pessoas

a gente não conhece as pessoas. Na verdade, a gente conhece o que elas deixam a gente conhecer. Nossas expectativas geralmente acompanhadas de frustração é justamente por isso, a gente fantasia o fantástico mundo de bob e quebra a cara e não é culpa do outro.

Me apaixonei por alguém que eu inventei

Me apaixonei por alguém que eu inventei. Tudo começou em 2006. Eu ficava na varanda esperando, ele sempre aparecia lá de noite. Quieta e toda concentrada, quase por telepatia aguardava ele olhar de volta. Ele tava mexendo comigo e logo eu que sabia nada a seu respeito. Tava apaixonada por um cara com um coração grande, alma pura e sorriso cativante. Veio pra minha vida. Foi parceiro, amigo, amor, foi minha paz, meu inferno. Me trazia flores, presentes, compreensão e também a ilusão. Ele foi o meu primeiro amor. O mais querido e também o que mais me fez sofrer. Me deixou e levou tudo.  não se importou e foi embora sem nem dizer adeus. Não se preocupou com o que eu sentia, foi egoísta. Não lutou por mim, por nós. Me magoou. Pisou. Sapateou na nossa história. Nem sequer deixou eu dizer como me sentia. Me reprimiu. Não foi sincero. Simplesmente meteu o pé. Ele mentiu. Enganou. Tentei por vezes olhar pra ele e achar aquele cara, foi inútil. Só achava mentiras e um monte de omissão.