Pronto, falei! (I)

Entre uma prova e outra, a cabeça está a mil. Um turbilhão de sensações aqui dentro. Não há como fugir. Não tem como explodir e recomeçar, o jeito é passar pro papel tudo que aperta tanto. Quase sufoca.
Tenho ódio. É, ódio por ser assim, não sou perfeita. Erro muito, acho que sou muito "filha da puta" por ser como sou. Me dou. Assim, por inteiro, e nunca NUNCA tenho valor. Me atiro, me entrego. Faço de tudo pra colocar o mundo nos pés de quem eu amo e isso inclui amigos, família, todos. Tenho valor? NÃO.
Sou idiota tantas vezes, falo o que eu sinto. Odeio joguinhos. Me coloco no lugar da pessoa, faço e sempre penso que vão fazer por mim também. ENGANO. Queria mudar. Ser a famosa "cruela" não sentir. Sentir me custa caro. Carrego um coração tão bobo, burro que não percebe que no mundo de hoje, sentir, amar, não vale a pena. Talvez o meu maior erro/defeito é amar. Amar demais quem passa pela minha vida. 

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