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Mostrando postagens de novembro, 2014

Meu mongol preferido

Devia estar estudando, mas não. Deixei pra depois. Tô aqui pra falar do que incomoda, sufoca até. Aquele feriado, dia mais que perfeito que eu quero de volta. 15/11. Te (re)encontrar depois de tanto tempo de conversa, depois da "combinação" no Tinder.Você que é tão diferente dos caras que eu normalmente conheço. Você não bancou o "bom homem" pra tentar me conquistar. Foi o que é. Original. Sem frescuras. O primeiro que não tem nada de "fofinho" e tem tudo de "ogro".  Aquele que eu gosto como um amigo querido (sim, eu sei que amigo de mulher é viado), que me tira do tédio com a mesma rapidez que me deixa puta de raiva. Seu nome esquisito e esse seu jeito de ser, me fizeram tirar o chapéu pra você, te fizeram único pra mim.  Alguns meses te "aturando", derramando sobre você meus medos, revoltas, dúvidas e minhas perguntas. Meses que eu me pego rindo de toda e qualquer besteira que a gente diz ou faz. Do nosso vocabulário tão único e tã

Chega mais 26!

Não quero me preocupar com o que virá. Só o agora me interessa. Fazer aniversário, é algo mágico, um meio de Deus falar: Você acaba de ganhar uma página nova no livro chamado VIDA! Com o tempo, a gente aprende a silenciar e observar mais tudo ao redor. Algumas preocupações simplesmente desaparecem. Você ignora a opinião das pessoas e passa a viver de acordo com a sua verdade. "Amigos" ficam pelo caminho e é aquela velha história: no final é só você. Mais um ciclo se encerra para que outro comece. A palavra é GRATIDÃO. Por todas as vezes que eu "quebrei a cara", que algo não saiu como o planejado, pelo que deu certo. Quanta gente legal se aproximou e quantas pessoas se afastaram. Deus sempre coloca a sua mão e acerta a rota, tudo se acerta. Nas primeiras horas de 13/11/2014, quero fechar os olhos, pensar positivo e deixar muita coisa pra trás. Muita gente. Repito o trecho do último aniversário: Aos 26, desejo amadurecimento. Sempre. Sorrisos ao esbarrar com as

Confusões e confissões

Quando quero sei ser nada simpática. Poucos, bem poucos, já perceberam isso. Não sei explicar direito, mas tenho um apito interno que dispara feito louco quando não vou com a cara de alguém. E às vezes, inexplicavelmente, não topo com a cara de alguma pessoa. Mesmo que ela nunca tenha me feito nada. Mesmo que eu nunca tenha trocado duas ou três palavras com ela. É gratuito. Não costumo guardar mágoa, pois sou da tribo da conversa. Tá ruim? Então senta aqui e vamos resolver as coisas. Muitas vezes peco por falar demais. E quando não sei falar, escrevo. Quantas e quantas vezes as palavras ficaram trancadas dentro de mim e só saíram quando viram um papel e caneta na frente? Tantas e tantas vezes tudo fico preso e só se soltou na frente de um computador. Já me comuniquei com amigos, pais e namorado desse jeito: papel. É lá que eu me resolvo, me absolvo, me culpo, me julgo e faço as pazes. Por favor, não chegue metendo o pé na porta da minha vida. Não gosto. Acho uma falta de respeito sem